Carta de amor 14
Querido, olha eu de novo aqui olhando a chuva caindo no chão e desmaiando entre a terra, fico observando a água desaparecer lentamente e vem a minha mente sua imagem com aquele olhar profundo e triste entrando no carro e sumindo na estrada ,havia ali o sinal de despedida a lembrança é doída mas não incurável ...me levanto olho mas uma vez tudo ali que me lembra você passo a mão sobre a escrivania onde escrevia minhas poesias e pego as mala vou saindo devagar olhando tudo com o mesmo olhar que vi em você quando se foi agora é minha vez de dar um fim a esse caso que durou muito tempo e foi muito gostoso enquanto durou saio e fecho a porta e vou caminhando lentamente. Por dentro de mim tudo queima como fogo tento voltar mas não faço continuo a me afasta dali onde foi meu porto seguro ,mas agora são apenas ruínas sem sentido de existir.....
fran duarte
Enviado por fran duarte em 03/03/2024
Alterado em 03/03/2024 Copyright © 2024. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |
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